quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Paris!
Abri a porta com ele ainda me abraçando. Assim que entramos ele não me deixou virar, ele mesmo empurrou a porta com seu braço esquerdo, enquanto o direito ainda me abraçava. Antes que eu dissesse algo ele me virou rapidamente, beijando os meus lábios, enquanto passava as mãos pelas minhas coxas, numa tentativa de levantar meu vestido. — Estou indo rápido demais? —perguntou. — Não. — sussurrei. Levantou-me, me sentando em cima de uma cômoda, passou a mão pela minha barriga e cintura antes de tirar meu vestido de vez, meio sem jeito aproximou suas mãos dos meus seios, respirou fundo e olhou dentro dos meus olhos. — Você é perfeita. — afirmou. Não tive tempo de dizer nada, nem parar com tudo aquilo, afinal, eu o amava, e não há nada de mal, em fazer amor com quem se ama, certo? Passou sua mão sobre meus ombros fazendo com que as alças do meu sutiã caíssem, e o abriu atrás, me pegou e me deitou na cama, eu retirei sua camisa fazendo leves arranhões sobre suas costas. No fim, estávamos somente nós dois, fazendo amor à madrugada inteira, pela primeira vez alguém havia me tocado de verdade, digo e repito, foi a melhor coisa que já me aconteceu.
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A Autora
“Nunca irei ser digno do amor dela, porque a esse amor me trato indiferente, é o meu ser que se acolhe e se almeja, querendo um dia ter aquilo que nunca irá lhe pertencer… não me culpo, pois a um boboca o amor foi retribuído e a um nobre foi claramente renegado."
Bia Figueiredo
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