quinta-feira, 9 de outubro de 2014
Amor...
Ele me fez cócegas e entre cócegas e beijos nos declaramos, fizemos amor e como todas as outras vezes o dia se foi sem percebemos. Era um amor Frugal, perene, como dizem um amor pachorrento, calmo, sereno e acomodado. Não era somente da presença um do outro que vivíamos, era o amor que nos fazia permanecer intactos em relação ao que sentíamos, foram os momentos mais lindos que eu pude viver, não tinha um dia se quer que um sorriso não surgisse em meu rosto, minhas bochechas chegavam a doer de tanta felicidade, eu era feliz ao lado daquele homem, Deus havia me dado a oportunidade de ser feliz e minha alma se machucava automaticamente só de imaginar que um dia eu poderia perdê-lo.
Assinar:
Postar comentários
(Atom)
A Autora

“Nunca irei ser digno do amor dela, porque a esse amor me trato indiferente, é o meu ser que se acolhe e se almeja, querendo um dia ter aquilo que nunca irá lhe pertencer… não me culpo, pois a um boboca o amor foi retribuído e a um nobre foi claramente renegado."
Bia Figueiredo
Faça Parte!
Redes Socias
Lista de blogs
-
-
PhotoHá 11 anos
0 comentários:
Postar um comentário