terça-feira, 10 de junho de 2014
James, James..
— Quem sabe um dia eu escreva sobre esses momentos.
— Qual seria o nome do livro?
— “Cartas Para James”, que tal?
— Perfeito, mas e se eu for um desastre nessa história?
— O amor por si só é um desastre e se for um desastre vai ser o desastre mais lindo que tive na minha vida.
— Eu amo você mais que tudo nessa vida, Saffie. —falou enquanto fazia círculos com seu dedo na minha barriga.
— Eu também amo você, está fazendo cócegas. — falei, entrando em uma gargalhada gostosa.
Ele me fez cócegas e entre cócegas e beijos nos declaramos, fizemos amor e como todas as outras vezes o dia se foi sem percebemos. Era um amor Frugal, perene, como dizem um amor pachorrento, calmo, sereno e acomodado. Não era somente da presença um do outro que vivíamos, era o amor que nos fazia permanecer intactos em relação ao que sentíamos, foram os momentos mais lindos que eu pude viver, não tinha um dia se quer que um sorriso não surgisse em meu rosto, minhas bochechas chegavam a doer de tanta felicidade, eu era feliz ao lado daquele homem, Deus havia me dado a oportunidade de ser feliz e minha alma se machucava automaticamente só de imaginar que um dia eu poderia perdê-lo.
— Qual seria o nome do livro?
— “Cartas Para James”, que tal?
— Perfeito, mas e se eu for um desastre nessa história?
— O amor por si só é um desastre e se for um desastre vai ser o desastre mais lindo que tive na minha vida.
— Eu amo você mais que tudo nessa vida, Saffie. —falou enquanto fazia círculos com seu dedo na minha barriga.
— Eu também amo você, está fazendo cócegas. — falei, entrando em uma gargalhada gostosa.
Ele me fez cócegas e entre cócegas e beijos nos declaramos, fizemos amor e como todas as outras vezes o dia se foi sem percebemos. Era um amor Frugal, perene, como dizem um amor pachorrento, calmo, sereno e acomodado. Não era somente da presença um do outro que vivíamos, era o amor que nos fazia permanecer intactos em relação ao que sentíamos, foram os momentos mais lindos que eu pude viver, não tinha um dia se quer que um sorriso não surgisse em meu rosto, minhas bochechas chegavam a doer de tanta felicidade, eu era feliz ao lado daquele homem, Deus havia me dado a oportunidade de ser feliz e minha alma se machucava automaticamente só de imaginar que um dia eu poderia perdê-lo.
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A Autora

“Nunca irei ser digno do amor dela, porque a esse amor me trato indiferente, é o meu ser que se acolhe e se almeja, querendo um dia ter aquilo que nunca irá lhe pertencer… não me culpo, pois a um boboca o amor foi retribuído e a um nobre foi claramente renegado."
Bia Figueiredo
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