quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
Paris -- Cartas Para James!
O rádio não estava ligado, nenhum cd estava tocando. Porém, as nossas gargalhadas soaram como se fosse à única música que gostaríamos de escutar a caminho do Hotel.
— E desde a primeira vez que a vi, eu sabia que te fazer sorrir todos os dias era o que eu mais queria.
— Eu pensei a mesma coisa. Até porque você tem um sorriso lindo e você nunca deverá desperdiçá-lo o escondendo por trás de um rosto triste e desanimado. Entendeu?
— Eu te digo o mesmo.
— Passei um bom tempo sem sorrir e aí você me aparece, recuperando tudo que pensei que havia perdido ou talvez fazendo com que eu tenha tudo aquilo que nunca tive.
— E desde a primeira vez que a vi, eu sabia que te fazer sorrir todos os dias era o que eu mais queria.
— Eu pensei a mesma coisa. Até porque você tem um sorriso lindo e você nunca deverá desperdiçá-lo o escondendo por trás de um rosto triste e desanimado. Entendeu?
— Eu te digo o mesmo.
— Passei um bom tempo sem sorrir e aí você me aparece, recuperando tudo que pensei que havia perdido ou talvez fazendo com que eu tenha tudo aquilo que nunca tive.
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A Autora

“Nunca irei ser digno do amor dela, porque a esse amor me trato indiferente, é o meu ser que se acolhe e se almeja, querendo um dia ter aquilo que nunca irá lhe pertencer… não me culpo, pois a um boboca o amor foi retribuído e a um nobre foi claramente renegado."
Bia Figueiredo
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